História: Desde o Egito, o pepino é usado como alimento e especialmente como cosmético.
Origem : Ásia tropical, tendo se disseminado por quase todos os países.
Princípios Ativos: vitaminas A, B, C , potássio, fósforo, cálcio, sódio, silício, enxofre, cloro, magnésio, ferro.
Propriedades medicinais: Antiinflamatório, aperiente, calmante, digestivo, diurético, estimulante, refrescante, remineralizante, sedativo, sonifero, tônico.
Indicações: Angina, artrite, cabelos, caspa, cobreiro, dor de garganta, dor de queimadura, menopausa, fígado, pele, picada de inseto, pressão arterial, problemas renais e cardiovasculares, gota, rins, reumatismo, rouquidão, ruga, unhas, vesícula.
Farmacologia: A alta concentração de silício e enxofre, promove o crescimento capilar. O alto teor de potássio o faz valioso coadjuvante no tratamento da hipertensão arterial (D'Ambrosio. D.);
Contra-indicações/cuidados: Pessoas sensíveis à cucurbitacina, podem apresentar quadro alérgico.
Toxicologia: Sem toxidade nas doses recomendadas.
O pepino possui uma substância amarga, mais localizada próxima ao pedúnculo, que deve ser retirada por fricção das partes cortadas, para o uso. As preparações são feitas com a casca, a polpa ou só as sementes de frutos frescos, que devem ser preparados na hora.
O suco pode ser misturado ao de cenoura, beterraba e alface, tanto como remineralizante, como nos casos de gota e doenças renais.
Fonte:http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/pepino.html#.VAnALvldXg8
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